sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Mais justa repartição de sacrifícios

Um administrador não-executivo é um "ramo de cheiros", recebe   o mesmo que um auxilar de uma escola que verga a mola  cinco dias por semana ganha num ano inteiro,  "entra mudo e sai calado" e ...queixa-se.

8 comentários:

  1. a falência não era inevitável. rikki foi vítima de 3 fascistas: Costa, Passos, Cavaco.

    sou Amigo do Nuno porque sempre o considerei um Homem sério.
    os boxexas nunca gostaram dele.
    não foi gm do gol porque essa coisa é só para gente folclórica, tipo tricano,
    Omar Icas, coroneis 'ó génios' e requejandos

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  2. O descaramento alheio é uma coisa que ainda me surpreende. Aceita um cargo em que, segundo ele, nada é, mas acha que pagar 12.000 euros por nada é pouco. Basicamente, não se tratava de uma remuneração, mas sim de um donativo. Em que mundo vive esta gente? (Eu sei, eu sei...)

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  3. Filipe, já vi, sou absolutamente contra estes sistemas em que existem senhas de presença escandalosas e é verdade que existe muita gente a ganhar muito dinheiro de forma totalmente imoral (mesmo que seja legítima, do que duvido). Mas nada disso tem qualquer relação com o post anterior, que é um bocadinho demagógico a mais para meu gosto. É alinhar no coro do "são todos iguais, os ricos estão mais ricos", que me parece uma forma muito pouco útil de combater o que é referido neste post. Exactamente porque não são todos iguais e é preciso dizer, de forma clara, que este senhor tem tanta responsabilidade ao aceitar esta situação, como o outro ao proporcionar-lha.

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    1. É falso que alinhe nesse coro ( ou noutro quaqluer) , como o prova o meu histórico de blogue.
      E tem relação sim, Henrique. O meu ponto é que é mentira descarad que o sacrfícios tenham sido "igualmente repartidos".
      Aliás, só um tonto pode acreditar nisso( não aconteceu e nunca aconteceu em lado nenhum, nem em guerra) e vc não é tonto, por isso não percebo a insistência.

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  4. Filipe, eu sei que é falso que alinhe em coros, mas uma vez por outra todos fazemos um comentário que alinha. Foi nesse sentido o meu comentário ao primeiro post, e por isso falei em desilusão (sentido mais retórico que outra coisa). Vejamos a questão dos sacrifícios igualmente repartidos. Quando os administradores dos bancos vêm a sua remuneração reduzida em 50%, estão evidentemente a ter cortes de rendimento muito maiores que os 2 ou 3% de quem ganha 600 euros. Quer isso dizer que os sacrifícios estão igualmente repartidos? Não, porque um corte de 50% no rendimento dos banqueiros (este valor já não é retórica, é real) não chega sequer à categoria de sacrifício, é um incómodo, uma coisa desagradável, ao contrário de quem perde 50 euros em 600. Neste sentido dou-lhe inteiramente razão. Mas quando se pretende ilustrar este facto dizendo que os rendimentos dos banqueiros aumentaram quando os outros diminuíram, santa paciência, isso é pura matemática, não há muito a discutir: é falso.

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  5. Resumindo, a minha insistência não é moral, é prévia a isso, é de rigor na caracterização dos factos, cuja classificação moral podemos discutir depois.

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  6. Apenas para corrigir que um auxiliar de escola vencerá cerca de 8000 ouros ao ano!!
    No caso, o tonto está apenas a chutar pra canto. Faz-se de Amélia. E tudo pelos depósitos, a ver se descongela, que, aparentemente, foram colocados, para liquidação, na massa falida, pelo 6º juízo de comércio. Desculpem, da praça do comércio!!

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  7. Mas quem é este Godinho!? Aquilo não existe!! Um tonto ausente daquele calibre e latão, não pode existir!!

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