Parece evidente que o PS se vai dividir em dois. O novo partido já está a ser pensado e o processo até é simples. Soares, os socráticos e o aparelho ( sim, Mesquita Machado e Carlos César são aparelho) fiel a Costa tratam do essencial. Os media - TSF, Público e SIC - fazem o resto, como fizeram com o Livre e o 3D ( lembram-se dele?).
Estas fusões binárias ( sejam ASDI, UEDS etc) funcionam bem no quadro da guerra de posição, como Gramsci recorda a propósito da disputa Cavour-Mazzini. Duas posições semelhantes ( no nosso caso facções partidárias), mas uma assume o papel de defesa e a outra o de ataque, sendo que só a dinâmica consegue explicar o processo.
Um novo partido pode ser a defesa de Costa, tanto quanto o podemos perceber como um ataque tresloucado. A resistência de Seguro pode parecer defensiva, ainda que a saibamos um ataque letal às pretensões de Costa.
«assim termina o discurso de ... a respeito das leis e instituições da ilha de Utopia»
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