"Os estudos apresentados no livro 'Homoparentalidades: Perspetivas Psicológicas' revelam, por exemplo, que as atitudes e as preocupações acerca do desenvolvimento das crianças adotadas por casais do mesmo sexo estão fortemente associadas ao género, às atitudes face à homossexualidade e aos valores sociais. Isto apesar da revisão da literatura científica realizada pelo autor demonstrar que a vida familiar e os aspetos desenvolvimentais chave destas crianças pouco diferem dos das crianças educadas por um pai e uma mãe".
A investigadora Ana Cristina Santos segue a cartilha dominante: agora ( ao contrário dos defensores das barrigas de aluguer, que mandam às malvas os laços entre feto e mãe-a- dias) já é outra vez a ciência que define a família.
É evidente que não existem provas que uma criança educada por duas mulheres e um homem (por exemplo, a mãe, uma tia e um motorista TIR) fica um sociopata, mas isso já não interessa nada à ciência do Centro de Estudos Sociais da UC.
'aqui há gato !'
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